A recuperação de dívidas está movimentando a economia em 2023. Ao mesmo tempo, beneficia os devedores que, ao quitarem suas dívidas, terão seus nomes ativos para novas concessões de créditos.
Devido às instabilidades econômicas e sociais dos últimos anos, a quantidade de inadimplentes atingiu limites alarmantes. Neste cenário, as empresas acabam por não tomar as melhores providências para ter seu crédito recuperado junto aos seus fornecedores e parceiros comerciais, o que afeta a sua saúde financeira.
Por outro lado, cresceu muito a procura por novos mecanismos para buscar esses valores, tanto que algumas empresas têm recorrido às assessorias especializadas em recuperação de crédito, a fim de aumentar o fluxo de caixa e criar melhores condições para, assim, honrar com os seus compromissos.
Conforme já tratado em publicações anteriores, a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) traz, em sua mais recente Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC), que aproximadamente 77,9% das famílias estão com dívidas em atraso, muitas delas sem ter ideia de quando conseguirão quitar esses débitos.
Por:
Eduardo Anversa Scremin- OAB/RS 110.840
Emmanuel Pippi Portella – OAB/RS 122.344
Gleidson Dos Santos Ferreira – OAB/RS 98.408