Em algum momento da vida, você já deve ter ouvido o termo “propriedade intelectual”, mas sabe o que isso significa?
A Propriedade Intelectual (PI) busca assegurar a proteção legal e o reconhecimento jurídico de autoria acerca de patentes, obras e criações de cunho autoral. Desta forma, o autor, pessoa física ou jurídica, passa a estar autorizado a comercializar sua criação.
Atualmente, a proteção autoral se faz necessária para garantir soluções inovadoras e contínuas em diferentes setores industriais e econômicos, fundamentais para uma melhor qualidade de vida de toda sociedade. Além de promover a continuidade nos investimentos em pesquisas de longo prazo que demandam muitos recursos.
Segundo o presidente-executivo da Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa (Interfarma), Eduardo Calderari, a patente é a que “mais contribui para o desenvolvimento da inovação, pois permite que as empresas sejam mais competitivas e promovam ganhos de produtividade sustentáveis”.
Para reduzir o tempo de espera nas filas de pedidos, a inteligência artificial tem sido uma grande aliada no exame de marcas, patentes e desenhos industriais, conforme aponta o Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (Inpi).
Sendo assim, o assunto apresenta ser de extrema relevância social, devendo ocupar um lugar exclusivo na agenda dos governantes brasileiros.